• GRUPO ANGELONI
• SMART GATE M/UTILIDADES
E PROCESSO
• EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:
FATOR DE INTEGRAÇÃO
• RESSARCIMENTO DO ICMS
Dois links interessantes para quem quiser saber mais notícias sobre energia elétrica:
• Canal Energia
• Energia Online
Bem vindos ao nosso BOLETIM INFORMATIVO o qual tem por finalidade divulgar aos nossos clientes e ao mercado em geral notícias sobre a GESTAL e sobre o segmento de energia elétrica.
Como vocês já perceberam nossos boletins sempre possuem uma informação verdadeiramente exclusiva que nos diferencia de nossa concorrência além de apresentar novas tecnologias desenvolvidas com o intuito de economizar tempo e dinheiro dos consumidores finais, mantendo a mesma robustez e confiabilidade de sempre.
Boa leitura !
GRUPO ANGELONI
O Angeloni foi fundado em maio de 1958 pelos irmãos Antenor e Arnaldo Angeloni, a partir de uma pequena fiambreria, em Criciúma, no sul de Santa Catarina, de onde começou a expansão para as maiores cidades do estado. Durante a mais de 40 anos, a rede dedicou-se a abranger novos mercados e a fortalecer o conceito Angeloni de bem servir, estabelecendo premissas modernas e arrojadas, que muito contribuíram para que o Angeloni se transformasse em um modelo na área de supermercados, sempre através de inovações inéditas em cada época, como lojas climatizadas, estacionamento coberto e elevadores. Em 2002, ampliou ainda mais suas fronteiras ao inaugurar a loja de Curitiba, no Estado do Paraná, a primeira unidade fora de Santa Catarina e o marco de início de uma nova trajetória.O Angeloni é reconhecido como a maior rede de supermercados de Santa Catarina, a 3ª da Região Sul e a 9ª do país.
Desde 2002 a GESTAL foi eleita fornecedora de controladores de demanda para 17 lojas da rede, contemplando um modelo SMART ENERGY, um controlador GATE-C e quinze controladores modelo SMART BOX, todos interligados via rede corporativa Ethernet (via TCP/IP) com a administração central localizada na cidade de Criciúma / SC.
Com esta arquitetura, aproveitando a infra-estrutura interna já existente e sem a necessidade de provedores externos, a rede Angeloni gerencia e controla as grandezas elétricas de suas principais lojas em tempo real e com total segurança.
Simples e inteligente !
RESSARCIMENTO DO ICMS
Recentemente, o Superior Tribunal de Justiça pos fim a uma discussão há anos travada entre os grandes consumidores de energia elétrica e os Estados relativa à incidência do ICMS sobre a denominada “demanda reservada” ou “demanda contratada”. A primeira seção, por maioria de votos, decidiu no julgamento do Recurso Especial 960476/SC realizado em 11/03/2009, “que é legítima a cobrança do imposto somente sobre a demanda reservada de potência efetivamente consumida”. Cabe ação judicial de contribuintes para receber a quantia paga indevidamente nos últimos cinco anos.
O contrato de fornecimento de energia elétrica por demanda reservada ou contratada de potência consiste na contratação de demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela concessionária no ponto de entrega e conforme valor e período de vigência fixados. Esta deverá ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em kilowatts (kw), sendo geralmente firmado entre a concessionária e empresas comerciais e industriais, com objetivo de assegurar o fornecimento de energia elétrica para o bom desempenho de suas atividades.
Todavia, em algumas situações, as empresas ou contribuintes não consomem toda a energia elétrica que a elas foi disponibilizada e surge a discussão, já que não poderia incidir o ICMS sobre bem não consumido.
Para efeito de incidência do ICMS, considera-se ocorrida a circulação da energia elétrica no momento em que esta é consumida, pois é nesse momento que sai da linha de transmissão da concessionária de serviço público e é apropriada pelo consumidor. Na verdade, sobre a energia colocada à disposição mas não consumida, não há transferência de domínio, porque a mesma permanece na linha de transmissão em poder da fornecedora.
Todos os contribuintes do ICMS que utilizaram ou utilizam a demanda reservada ou contratada de energia elétrica podem acionar a justiça visando recuperar o valor cobrado a maior a título de ICMS pago sobre a demanda posta a disposição e não consumida efetivamente, sendo esse direito retroativo aos últimos cinco anos contados da distribuição da ação, bem como evitar a cobrança do imposto sobre futuras demandas, ou ainda realizar a compensação dos valores a maior que veio pagando no qüinqüídio anterior com outros créditos tributários estaduais.
Fonte: Revista Contábil & Empresarial Fiscolegis
SMART GATE/M
UTILIDADES
E PROCESSO
A nova versão do Smart Gate/M Utilidades é a ferramenta ideal para gerenciar energia e utilidades, permitindo o acompanhamento da concessionária de energia, bem como dos medidores de energia elétrica de cada setor, além dos medidores de vazão e analógicos.
Este gerenciador possui capacidade de receber até 24 grandezas elétricas ou genéricas, que podem ser configuradas livremente para utilidades (vazão/consumo) ou variáveis de processo (temperatura, nível, pressão etc) contabilizando vazão via entradas digitais, seriais e/ou analógicas, além de permitir a configuração da periodicidade desejada com valores mínimo, máximo e médio do período.
Através do software de gerenciamento (SMART32) ou do sistema de gestão via Internet (Smart WEB), é possível o cruzamento dessas informações e a geração de relatórios e gráficos, identificando do consumo de cada setor, rateando os custos e estabelecendo as metas de todas as grandezas.
Para aqueles que já possuem o Smart Gate/M , é possível o up-grade para gerenciamento de utilidades e processo, tornando-o um sistema de gerenciamento completo.
A escolha é sua !
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:
FATOR DE INTEGRAÇÃO
Uma área com potencial para avançar durante a crise financeira global é a de eficiência energética.
Durante uma "crise" como esta que atravessamos, governos e empresas são forçados a diminuir custos, seja para realocar recursos financeiros em áreas prioritárias, como educação, saúde e segurança, no caso dos governos, seja para continuar competitivas ou mesmo apenas sobreviver, no caso das companhias.
A eficiência energética mostra-se, assim, uma excelente ferramenta para tempos difíceis como o que atravessamos. A idéia de gastar menos, postergar investimentos - especialmente no setor elétrico -, preservar o meio ambiente e "gerar" uma energia limpa e barata é muito atrativa. Ela agrega muito valor, podendo facilitar a captação de recursos, mesmo num momento de escassez global de créditos, e até incrementar o comércio internacional de equipamentos e serviços.
Eficiência energética é assunto com presença certa na agenda da maior parte dos governos. Não por acaso, um dos relatórios finais do Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, declara que não será suficiente o aumento da quantidade de fontes renováveis de energia, com baixas emissões de dióxido de carbono, para que a temperatura global deixe de alcançar níveis arriscados, e que não se pode subavaliar a importância da eficiência energética na redução da demanda de energia.
Na mesma linha, o Plano de Energia de Barack Obama dedica as duas últimas páginas à eficiência energética e compromete-se a liderar o esforço para tornar os EUA o país mais energeticamente eficiente do mundo. Para atingir esse objetivo, o governo norte-americano defende propostas agressivas, como o estímulo aos consumidores para que economizem energia e a redução da emissão de 5 bilhões de toneladas de CO2 até 2030.
O Brasil se destaca na área de eficiência energética, com iniciativas que o colocam bem à frente dos outros países das Américas do Sul e Central. O país desenvolve três programas nacionais, o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), criado em 1985 e operado pela Eletrobrás; o Programa Nacional de Conservação de Energia em Derivados de Petróleo e Gás (Conpet), surgido em 1994 e gerido pela Petrobras; e o Programa de Eficiência Energética (PEE), criado em 2000, operado por 64 distribuidoras de energia elétrica e regulado pela Aneel.
Além disso, o Brasil foi um dos poucos países do mundo que incluiu a eficiência energética em sua matriz energética, como pode ser visto no Plano Nacional de Energia para 2030.